Arquivo mensal: julho 2015
Pelo Brasil que nós queremos, sem mortes pela polícia e com igualdade social.
Um desafio da Anistia Internacional em busca duma sociedades justa
Hoje venho te desafiar a colocar mais um tijolo na construção de um mundo melhor, com suas próprias mãos.
Na próxima segunda-feira, dia 3 de agosto, de 10h às 12h, a Anistia Internacional Brasil lançará o relatório “Você matou meu filho!” – Homicídios cometidos pela Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro, em uma coletiva de imprensa, com limitação de 100 lugares. Para que o conteúdo do resultado da pesquisa realizada pela Anistia Internacional Brasil possa alcançar ao máximo possível de pessoas, o evento será totalmente transmitido em tempo real, na nossa página (anistia.org.br), e receberá perguntas por Twitter. Você encontrará mais detalhes sobre o evento na nossa página no Facebook a partir de hoje (facebook.com/anistiainternacionalbrasil).
Te desafiamos a organizar, em 6 dias, um ponto de transmissão do evento na sua comunidade e assistir com um grupo de pessoas que se importam em transformar o sistema de justiça, e tirar do Brasil o título de ser “o país que mais mata no mundo por homicídios”. Aceitar este desafio te dará a oportunidade de concorrer a uma das 30 vagas do treinamento sobre a segunda fase da campanha Jovem Negro Vivo com outr@s ativistas da Anistia Internacional no Rio de Janeiro!
Se você não mora no Rio de Janeiro, concorrerá a um exemplar impresso do relatório “Você matou meu filho” e a participar de uma conversa exclusiva com assessores de direitos humanos da Anistia Internacional Brasil por internet.
Como fazer?
Com uma conexão estável à internet, uma tela de computador, tevê ou um laptop conectado a um projetor e caixas de som simples, você pode reunir 5, 10, 20 ou mais pessoas para assistirem juntas à apresentação dos resultados desta pesquisa e debaterem o conteúdo do relatório “Você matou meu filho!” – Homicídios cometidos pela Polícia Militar na cidade do Rio de Janeiro. Pode ser na sua associação de bairro, comunidade de fé, escola, universidade, centro acadêmico, sede do movimento social que participa, em sua própria casa ou na entidade de direitos humanos mais próxima.
Como concorrer?
Você precisa acumular 2 a 3 pontos, conforme as atividades propostas abaixo.
- Organizar a transmissão com sala/espaço com conexão à internet, tela e som que atenda à audiência mobilizada, a partir de 3 pessoas além de quem organiza = 1 ponto
- O descrito acima, com pelo menos 10 pessoas assistindo juntas = 1 ponto
- O descrito acima, com pelo menos 20 pessoas assistindo juntas = 2 pontos
- Comprovação: envio de uma pergunta por twitter junto com uma foto do grupo em frente a tela de transmissão, durante o evento.
- A pergunta enviada por um grupo reunido que for selecionada pela moderação para leitura durante o evento marcará mais 1 ponto.
As regras para envio de perguntas pelo Twitter serão divulgadas nos canais de comunicação da Anistia Internacional, durante o evento.
Quais são as recompensas?
Residentes no Rio de Janeiro e Região Metropolitana
2 pontos: 1 vaga no treinamento para a segunda fase da campanha JNV, relatório “Você matou meu filho”.
3 pontos: 2 vagas no treinamento para a segunda fase da campanha JNV, relatório “Você matou meu filho”.
Residentes fora do Rio de Janeiro e Região Metropolitana
2 pontos: recebe um exemplar impresso do relatório “Você matou meu filho”.
3 pontos: recebe um exemplar impresso do relatório e participa de uma conversa exclusiva com assessores de direitos humanos da Anistia Internacional Brasil sobre o relatório “Você matou meu filho”, por teleconferência, a ser marcada a contento.
Os pontos de transmissão confirmados até o dia 31 de julho por e-mail serão divulgados nas redes sociais da Anistia Internacional Brasil. É a nossa forma de contribuir para mobilizar mais pessoas para o seu evento!
Para que seu evento seja divulgado nas redes sociais da Anistia, envie um e-mail para ativismo@anistia.org.br até 31 de julho informando endereço completo do local de transmissão, nome e contatos completos da pessoa responsável (e-mail, celular e nome de usuário no Twitter).
Sabemos que nossa base de ativistas, ciberativistas e apoiadores é composta por pessoas determinadas na construção de um mundo melhor. Vamos nessa?!
Aguardamos seu informe!
Abraços,
Assessora de Ativismo e Mobilização
Anistia Internacional Brasil
Shell knows climate change is real, but it wants to drill in the Arctic anyway
Evitar a dependência
E a shell quer brincar com esta coisa no polo norte
Um bairro palestino Silwan sob ataque dos judeos – a dura vida do dia-a-dia para palestinos
Nos últimos vinte anos a JNF-KKL, uma organização muito conhecida mundo a fora pelo seu trabalho de plantio de árvores em Israel, vem trabalhando de braços dados com ELAD (Em Busca da cidade de David) , uma organizaçãoe extremista de ocupadores júdios com o objetivo explicito de “judificação (leia eliminação árabe) de Jerusalem”. Em conjunto, JNF-KKL e ELAD, conseguiram, com sucesso, ter o controle dum número crescente de casas palestinas nas vizinhanças de de Wadi Hilweh no bairro leste de Jerusalem, Silwan, onde ELAD mantém um site turístico, City of David, que atrai 300.000 visitantes que contribuem com dinheiro, por ano. Os métodos da ELAD variam desde métodos quase-legais de compra a confisco forçado ocorrendo no meio da noite com seus seguranças armados (e substidiados pelo governo sionista). Como ELAD invade as casas palestinas, os vários métodos de invasão usados pela organização.
Over the past two decades, the JNF-KKL, an organization best known abroad for its work planting trees in Israel, has been working hand in hand with ELAD, an extremist settler organization whose name is an ackronym for “Towards the City of David” and whose explicit goals include the “Judaization [read: De-Arabization] of Jerusalem.” Together, the JNF-KKL and ELAD have, since 1991, succeeded in wresting control over an increasing number of Palestinian houses in the neighborhood of Wadi Hilweh in the East Jerusalem village of Silwan, where ELAD runs a tourist site, the City of David, which attracts over 300,000 paying visitors annually. ELAD’s method of property takeover has ranged all the way from quasi-legal sales processes to forceful confiscation in the middle of the night by its armed (and government subsidized) semi-militia to murky legal processes in the Israeli courts. This video explains, in brief, the various methods of takeover used by the organizations:
Em defesa do PIBID
Um programa para fazer tabelas dos grupos finitos Z_{n}
O programa chama-se modulo e clicando no nome você encontra o link para baixá-lo. É um executável para LinuX e código fonte acompanha o programa. Você precisa dos seguintes arquivos para compilar ou alterar o programa
http://www.calculo-numerico.sobralmatematica.org/programas/Modulo.h
http://www.calculo-numerico.sobralmatematica.org/programas/Modulo.cc
http://www.calculo-numerico.sobralmatematica.org/programas/Ambiente.h
coisa que você pode fazer livremente uma vez que o programa é distribuido sob GPL na versão que melhor lhe convier.
Uma instruçãoi rápida, para compilar o programa:
g++ -Wall -omodulo -lm Modulo.cc
em que g++ é o compilador para a linguagem C++ distribuido pela fundação FSF (Free Software Fundation) que é chamada coloquialmente como Fundação GNU, -Wall é uma instrução para que o compilador apresente uma lista exaustiva de erros, -omodulo é a instrução para que seja criado o executável “modulo”, e “-o” quer dizer o output, -lm para incluir a biblioteca básica de Matemática e finalmente Modulo.cc que é o código fonte dentro do qual está incluída a classe Modulo.h
O programa produz a tabela de qualquer grupo aditivo Z_{n} e também as tabelas multipĺicativas que somente serão de grupo quando n for primo. Divirta-se e divirta seus alunos com a artimética módulo n. O resultado é uma tabela escrita usando a sintaxe do LaTeX eu não tive tempo de produzir uma tabela sem a formatação do LaTeX, espero que alguém complete o trabalho….e, naturalmente, envie-me para que eu publique como trabalho conjunto.