cumprindo a sua missão, uma campanha da PSP

Eu considero absolutamente impossível os condutores dos autoconsumismo respeitar o espaço dos outros nas vias públicas. Até mesmo porque, SOLIDARIEDADE, somente pode haver entre iguais.

na bicicleta

campanha PSP.jpg
“Os últimos estudos internacionais comprovam que cerca de 90% dos acidentes com bicicletas têm origem nos condutores dos automóveis. Se todos respeitarem o espaço de cada um na estrada, os acidentes evitam-se e as vidas são preservadas. (http://www.youtube.com/watch?v=MFwH5oPssRg). Boas viagens”

via página da Polícia de Segurança Pública no Facebook

Sábado passado pedalei com um grupo de amigos mais de 300km por estradas portuguesas e espanholas. Convém dizer que vi mudanças favoráveis no comportamento dos automobilistas e muito poucos atropelos ao respeito dos utilizadores mais vulneráveis da estrada.

Ver o post original

veículo ligeiro de superfície

Gostei da denominação, VEÍCULO LIGEIRO DE SUPERFÍCIE, o VLS, a velha e antiga bicicleta que no Brasil é chamada de magrela.

na bicicleta

veículo ligeiro de superfícieCaptei esta bela foto ontem à tarde. Após a sua publicação no FB, no Grupo de Ciclismo Urbano em Portugal, gerou-se a dúvida e a questão da legalidade do atravessamento a pedais na Ponte D. Luis (Luiz I), no canal reservado ao metro. Sabemos que a forma mais segura de atravessamento da ponte é viajar no metro, mas a beleza envolvente do rio, o casario do Porto e de Gaia,  todo o esplendor do cenário do Património da Humanidade, leva as pessoas a passear e a fazê-lo por ambas as laterais da ponte. Param para admirar, cruzar o tabuleiro e fotografar. Nas minhas pesquisas não encontrei nenhum tipo de restrições à circulação de pessoas, a pé ou de bicicleta, entre os carris do metro. Para quem necessita de atravessar a pedais a ponte para qualquer uma das bandas, circular pelas laterais da ponte apinhadas de gente é complicado e perigoso. Eu…

Ver o post original 66 mais palavras

veículo ligeiro para mobilidade urbana

A mobilidade urbana somente será realizada com a eliminação do automóvel nas zonas urbanas onde ele representa uma espécie invasiva. Fora das zonas urbanas também, mas isto é menos vixível. Não pode haver “mobilidade cidadã” junto com automores individuais isto cai simplesmente numa contradição. Automotores para uso individual é uma consumismo capitalista dos mais perigosos e nefastos.

na bicicleta

“Abaixo a Reação!”

Urban_cycling_III

“Entendo que, as recentes alterações do Código da Estrada representaram, em termos da mobilidade suave, a recuperação de décadas de atraso do nosso país relativamente aos outros Estados-membro da UE e a outros extra-europeus onde a proteção dos utentes mais vulneráveis era já uma realidade legal.

Todavia, apesar do enorme avanço é inegável que, em Portugal, existem determinados interesses que não se conformam com o facto de, por exemplo, às bicicletas terem sido conferidos determinados direitos que, de algum modo, as equiparam a outros veículos no panorama rodoviário. Paralelamente, outros interesses, de caráter económico encontram aqui uma oportunidade de negócio.

Esta inconformação é, objetivamente, contrária àquela que é a tendência que de há muito se verifica nos países mais evoluídos nesta matéria e procura atuar no sentido de criar embaraços à circulação em bicicleta com a proposta de introdução de exigências absurdas em nome de uma suposta…

Ver o post original 12 mais palavras

pagar para andar de bicicleta!…

Taí! Eu sabia que inteligência existia no Chile!

na bicicleta

“Pagar para andar de bicicleta. É esta a proposta da empresa Altiuz, em Santiago do Chile, que decidiu importar a medida da França e da Alemanha e começar a pagar aos seus funcionários por cada quilómetro percorrido em bicicleta no trajecto casa-trabalho-casa.”

A notícia veio ontem no site menosumcarro.pt e dá conta do incentivo de uma empresa chilena, premiando os funcionários que pedalem ou caminhem nas suas deslocações para o trabalho. No nosso país isso é ainda uma ficção, mas em alguns países europeus essa medida é já uma efectiva realidade. Já aqui havida partilhado uma notícia no JN, a propósito.

O hábito diário de pedalar, além de ser uma forma agradável e saudável de mobilidade urbana, pode ser adoptado para as pessoas se deslocarem para o trabalho e um incentivo extra às empresas colaborarem na mobilidade dos seus empregados. Aproveito o ensejo e relembro este artigo que publiquei…

Ver o post original 48 mais palavras