- Destinar mais recursos para a saúde, educação e pesquisa científica, além de transformar o próprio SUS em vetor de desenvolvimento da indústria nacional.
- Aumentar a arrecadação federal a partir da repatriação de ativos financeiros e da securitização das dívidas de estados e municípios.
- Defendem ainda a redução dos juros e a manutenção do câmbio em níveis que garanta competitividade à indústria nacional.
- Sugerem o aumento da progressividade da cobrança de impostos. Em outras palavras, cobrar mais de quem ganha mais. Para os deputados da base aliada, é preciso diminuir a tributação de bens e serviços, que afeta os mais pobres, e taxar a de transmissão de heranças, grandes fortunas e remessas de lucros para o exterior.
- Reduzir os custos das campanhas eleitorais, contrariando o empenho especial do Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que impôs uma reforma política constitucionalizando as doações empresariais.
- Combate à violência contra a mulher, à intolerância e ao preconceito religioso. Fala em assegurar o direito de resposta e democratizar as comunicações. Prevê, ainda, a garantia de recursos para a reforma agrária.
A deputada Jandira Feghali (RJ), destacou que a Câmara percebeu a necessidade de se apresentar uma agenda para a sociedade. “Queremos superar uma pauta restritiva e conservadora. As nossas contribuições são bastante abrangentes e expressam um sentimento da base aliada do governo, tratando do desenvolvimento do Brasil, das pessoas e da universalização das políticas públicas”.