Os pontos da Virada que mostram o formato negativo da Agenda AntiBrasil

  1. Destinar mais recursos para a saúde, educação e pesquisa científica, além de transformar o próprio SUS em vetor de desenvolvimento da indústria nacional.
  2. Aumentar a arrecadação federal a partir da repatriação de ativos financeiros e da securitização das dívidas de estados e municípios.
  3. Defendem ainda a redução dos juros e a manutenção do câmbio em níveis que garanta competitividade à indústria nacional.
  4. Sugerem o aumento da progressividade da cobrança de impostos. Em outras palavras, cobrar mais de quem ganha mais. Para os deputados da base aliada, é preciso diminuir a tributação de bens e serviços, que afeta os mais pobres, e taxar a de transmissão de heranças, grandes fortunas e remessas de lucros para o exterior.
  5. Reduzir os custos das campanhas eleitorais, contrariando o empenho especial do  Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que impôs uma reforma política  constitucionalizando as doações empresariais.
  6. Combate à violência contra a mulher, à intolerância e ao preconceito religioso. Fala em assegurar o direito de resposta e democratizar as comunicações. Prevê, ainda, a garantia de recursos para a reforma agrária.

A deputada Jandira Feghali (RJ), destacou que a Câmara percebeu a necessidade de se apresentar uma agenda para a sociedade. “Queremos superar uma pauta restritiva e conservadora. As nossas contribuições são bastante abrangentes e expressam um sentimento da base aliada do governo, tratando do desenvolvimento do Brasil, das pessoas e da universalização das políticas públicas”.

http://cartacampinas.com.br/2015/08/lideres-de-15-partidos-lancam-pauta-da-virada-contra-o-neoliberalismo-da-agenda-brasil/

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